295 resultados para Hiperplasia adrenal congênita

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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It is known that exposure to substances in the environment can contribute to various reproductive disorders, especially if such exposure occurs during critical periods of development such as the intra-uterine and postnatal. The female reproductive system may be the target of androgens, both as a result of exposure to environmental chemicals, or by pathological conditions (polycystic ovary syndrome or congenital adrenal hyperplasia).Usually, little attention is given off in relation to the study of androgenic effects in the female reproductive axis. This study aims to evaluate the effects of exposure to androgens on the development, structure and reproductive function in rats whose mothers were exposed to testosterone propionate from gestational day 12 (DG12) after weaning - postnatal day 21 (DPN21) . For this purpose, pregnancy rats were divided into four groups: a control group that received corn oil (vehicle) and three groups receiving testosterone propionate in doses of 0.05 mg / kg / day, 0.1 mg / kg / day and 0.2 mg / kg / day, all under the same experimental conditions. The possible effects of exposure were assessed using reproductive parameters, such as a measure of anogenital distance, count areolas / nipples, age at vaginal opening and first estrus (puberty indicative installation), weight and histological evaluation of the reproductive organs ( uterus and ovaries), weight of the kidneys, liver and pituitary hormone levels, regularity of the estrous cycle, sexual behavior and fertility. Such analysis is important in understanding the effects of androgen exposure on the female genital system, especially on the reproductive potential, and processes that may involve morphofunctional changes. In these experimental conditions, it is concluded that treatment with PT caused reduction in body weight and initial masculinization in females without cubs, however, commit further sexual development

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Neste trabalho, é descrito o caso de um bezerro mestiço recém-nascido que apresentava atresia anal tipo 2, fístula uretrorretal congênita, bolsa escrotal bífida e pseudo-hermafroditismo masculino. O principal sinal clínico era a eliminação de fezes por meio do óstio prepucial, uma apresentação incomum em casos de fístula uretrorretal em animais machos. Apesar de o quadro de atresia anal ser relativamente comum nessa espécie, os outros defeitos congênitos encontrados são pouco frequentes.

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Este estudo objetivou compreender o significado do trabalho em equipe dos profissionais de reabilitação em anomalias craniofaciais. Realizou-se análise fenomenológica por contemplar a compreensão e interpretação do sentido considerando o sujeito. Entrevistou-se 12 profissionais de diferentes áreas, norteadas pela questão: O que significa para você trabalhar em equipe na reabilitação de anomalias craniofaciais? Resgatando-se os temas: Capacitação para o trabalho, Dificuldade para trabalho em equipe, Relação com paciente e família, Condições de trabalho e A inserção do profissional na equipe. A análise visou refletir o fenômeno engendrando convergências e divergências destacando a explicitação das diferenças e aprendizado contínuo.

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Este estudo descritivo coletou informações sociodemográficas, obstétricas e relacionadas ao diagnóstico e tratamento da gestante/puérpera e parceiro das 67 gestantes/puérperas notificadas no Sistema Nacional de Agravos de Notificação, usuárias de maternidades públicas do Distrito Federal, Brasil, entre 2009 e 2010. As informações do acompanhamento clínico e laboratorial recebido pela criança vieram do prontuário médico hospitalar, fichas de notificação compulsória e Cartão da Criança. Das gestantes, 41,8% foram adequadamente tratadas, o principal motivo para a inadequação foi a ausência (83,6%) ou inadequação do tratamento do parceiro (88,1%). Mais de um terço necessitou de novo tratamento na maternidade por falta de documentação terapêutica no pré-natal. Dos recém-nascidos com sífilis congênita, 48% fizeram estudo radiográfico, 42% passaram por punção liquórica e 36% deles não receberam qualquer tipo de intervenção. Nota-se, assim, que a qualidade do pré-natal recebido pela gestante não é suficiente para garantir o controle da sífilis congênita e o alcance da meta de incidência da doença.

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OBJETIVO: Avaliar a chance de cura da obstrução nasolacrimal congênita de acordo com a idade em que se deu o início da epífora e o tratamento efetuado. MÉTODOS: Quarenta crianças portadoras de obstrução nasolacrimal congênita, atendidas no período de 1997 a 1999, foram estudadas retrospectivamente, avaliando-se: idade do início da epífora, tratamento efetuado e possibilidade de cura. Os dados foram submetidos à análise estatística e usou-se o teste de proporções binomiais para contrastes entre e dentro de populações. RESULTADOS: A proporção de cura foi menor quando a epífora se iniciou em idade superior a 4 meses de vida, havendo possibilidade de cura com massagem e/ou sondagem em mesmas proporções, sendo possível obter cura também em crianças com idade superior a 3 anos de vida. CONCLUSÃO: Os resultados mostram que a possibilidade de cura sofre a influência da época do início da epífora e que o tratamento com massagem ou sondagem pode ser efetivo, mesmo em crianças com idade superior a 3 anos de idade.

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OBJETIVO: Quantificar a gordura presente no músculo levantador da pálpebra de portadores de ptose congênita, correlacionando este achado com fatores clínico-epidemiológicos desta afecção. MÉTODOS: Vinte e duas amostras de músculo levantador da pálpebra superior, provenientes de portadores de ptose congênita, foram avaliadas morfometricamente, com o intuito de quantificar a gordura presente nos espécimes e correlacionar este achado com características como idade, sexo, grau de ptose e função do músculo levantador. RESULTADOS: Não houve correlação entre a quantidade de gordura encontrada no músculo levantador de portadores de ptose congênita e os dados clínicos dos pacientes estudados. CONCLUSÃO: A quantidade de gordura presente no músculo levantador da pálpebra superior, nas condições do presente estudo, não está associada com idade, sexo, grau de ptose ou função do músculo levantador. Novos estudos serão necessários para avaliar a real alteração que ocorre no músculo levantador da pálpebra de indivíduos com ptose palpebral.

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O objetivo deste é descrever uma criança portadora de massa paranasal, atentando para a importância dos diagnósticos diferenciais. RELATO do CASO: ACS, 6 meses, sexo feminino, desde o nascimento apresentando abaulamento não inflamatório, no canto medial do olho esquerdo, lacrimejamento e hiperemia no olho direito. Ao exame apresentava fenômeno de Bell negativo bilateral, lagoftalmo à direita, ulceração e opacidade corneana à direita; presença de lesão arredondada, de superfície lisa no canto medial do olho esquerdo, sem sinais inflamatórios, medindo aproximadamente 2 cm de diâmetro, não pulsátil. À palpação, a lesão era elevada, de consistência fibroelástica, imóvel, indolor, irredutível. À propedêutica das vias lacrimais, não havia refluxo à compressão, o teste de Milder foi negativo em ambos olhos e as vias apresentavam-se pérvias à dacriocistografia. O exame tomográfico revelou tratar-se de meningocele fronto-etmoidal. COMENTÁRIOS: Os autores chamam a atenção para a adequada semiologia para a investigação das massas paranasais, a fim de se instituir o adequado tratamento.

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OBJETIVO: Avaliar em crianças portadoras de obstrução nasolacrimal congênita (ONLC) os índices de cura com a sondagem das vias lacrimais e os fatores relacionados com o insucesso do procedimento. MÉTODO: Estudo retrospectivo observacional, incluindo 80 crianças portadoras de obstrução nasolacrimal congênita, submetidas à sondagem terapêutica da via lacrimal. As crianças foram avaliadas quanto ao sexo, faixa etária e resultado da sondagem. Os dados obtidos foram avaliados por estatística descritiva, teste de Goodman e pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: A cura ocorreu igualmente em ambos os sexos. A média de idade das crianças que se beneficiaram da sondagem foi de 19,95±11,4 meses e a das crianças que não se curaram foi de 23,37±15,2 meses. A possibilidade de cura ocorreu igualmente nas faixas etárias acima dos 6 meses. Observou-se nas crianças que não se curaram com a sondagem a existência de alterações nasais como rinite, hipertrofia de adenóide ou de cornetos, desvio de septo e sinusopatia. CONCLUSÃO: A possibilidade de cura com a sondagem não varia significativamente mesmo nas idades acima dos 12 meses. Entre as causas de insucesso com o procedimento devem ser incluídas as alterações da cavidade nasal.

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Objective: To establish reference concentration intervals for salivary cortisol in healthy children, in the morning and in the afternoon, investigating factors that interfere with the concentration measured and the possibility that circadian rhythms are present.Methods: A controlled observational study was carried out with 91 children aged 45 days to 36 months, selected at random and living in Santo Andre, state of São Paulo, Brazil. Inclusion criteria were: healthy, well-nourished, free from fever and corticoid use, subdivided by age group (five subsets) at 6-month intervals. Saliva was collected during home visits in the morning and afternoon. Cortisol was radioimmunoassayed with cortisol 3-oxime-bovine albumin antiserum.Results: the five subsets exhibited higher cortisol concentration during the morning than in the afternoon (p < 0.001), and this difference passed 30% from 1 year of age onwards. Mean concentrations, in nmol/L, were 557.86 (morning) and 346.36 (afternoon). A negative linear correlation was observed between morning concentrations and hours' sleep and frequency of meals (p < 0,05), and in the afternoon with anthropometric measurements (p < 0.05).Conclusions: Reference values for normal salivary cortisol in healthy children were established. At:45 days it was possible to observe circadian rhythms, which reached maturity at 12 months of life. Sleep and food deprivation increased morning cortisol levels.

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Neste trabalho apresentamos um caso de hiperplasia nodular focal que foi diagnosticado aos seis anos de idade e que está sendo acompanhado até o momento presente. Para o diagnóstico foram imprescindíveis as técnicas de imagem, tendo importância de realce a cintilografia hepatoesplênica e a tomografia computadorizada. Apresentamos, também, revisão da literatura sobre o assunto.

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A ausência completa do bulbo ocular é muito rara em cães e gatos, enquanto a hidrocefalia é comumente observada como distúrbio congênito em cães de raças miniatura ou braquicefálicas, com menos de um ano de idade. O presente trabalho relata a ocorrência de anoftalmia clínica bilateral associada à hidrocefalia congênita em um cão da raça poodle, sendo este o primeiro relato de caso da associação dessas alterações no Brasil.

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Stress induced a decrease in the reactivity of the aorta to noradrenaline (NA), as a consequence of an endothelial nitric oxide (NO) system hyperactivity. The main characteristic of the stress response is activation of the hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis and sympathetic adrenomedullary (SA) system. The participation of the HPA axis and SA system in the decreased reactivity to NA in the aorta of rats exposed to 4-h immobilization was investigated. Concentration-response relationships for NA were obtained in the aorta, with and without endothelium, isolated from normal and stressed rats, following these procedures: (1) in the absence and presence of L-NAME; (2) after adrenalectomy (ADX) or not, in the absence or presence of L-NAME; (3) ADX rats treated or not with corticosterone; (4) ADX associated with stress; and (5) treated or not with reserpine. The reactivity of aorta without endothelium was unaffected by the procedures. The reactivity of aorta with endothelium was decreased by either stress or ADX. This effect was reversed by both L-NAME and corticosterone. ADX did not potentiate the decrease in the aorta reactivity induced by stress. Reserpine did not change the reactivity of aorta with endothelium from normal rats, but prevented the decrease in reactivity induced by stress. It is concluded that the HPA axis participates in endothelium-dependent modulation of aorta reactivity in normal conditions and that thr SA system participates in hyperactivity of the endothelial NO-system induced by stress, which is responsible for the decreased aorta reactivity to NA. (C) 2000 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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Mice genetically selected for high (H) and low (L) antibody production (HIV-A and L-IV-A) were used in an experimental model of paracoccidioidomycosis. In a previous work, it was observed that male HIV-A animals were more susceptible to the infection due to adrenal gland damage. Male HIV-A and LIV-A animals were intravenously inoculated with Paracoccidioides brasiliensis (strain 18) and sacrificed 2, 4, 6, 8 and 10 weeks after inoculation. At each time interval, lungs and adrenals were removed to estimate recoverability of the fungus, as well as to determine Th1 (IFN-gamma, TNF-alpha) and Th2 (IL-4 and IL-10) cytokine profiles. While viable fungi recoverability from the lungs of HIV-A mice was higher after 4 and 8 weeks, there was less fungal recovery from the adrenals of LIV-A animals after the 2nd week, with total fungal elimination after the 8th week. With regard to Th2 cytokines, there was an inhibition in IL-4 production in the organs from infected animals, the extent of which varied according to the organ and the time period after initiation of infection. IL-10 production was found to be lower in both organs. Determination of Th1 cytokines revealed that IFN-gamma production increased in both organs, mainly in the adrenal of LIV-A after 8 and 10 weeks, when these animals showed a total fungal elimination. A significant difference was observed between HIV-A and LIV-A concerning TNF-alpha production in both organs and at all recovery times, in that LIV-A produced a higher level of this cytokine, mainly in the adrenal. These results may explain the high susceptibility of HIV-A to P. brasiliensis infection, is due, at least in part, to adrenal involvement. The higher production of Th1 cytokines by LIV-A in comparison to HIV-A mice may account for LIV-A resistance to P. brasiliensis infection. Our data reveal the importance of this experimental model in the study of the adrenal involvement in paracoccidioidomycosis, since this gland may be highly compromised in the patients, leading to the development of Addison's Disease.